Calculadora do IR 2026: simule se isenta e economize

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Calculadora do IR: descubra se vai pagar mais ou menos IR com as novas regras

Como prestador de serviços, você já se perguntou se pagará mais ou menos Imposto de Renda com a reforma aprovada pela Câmara? A novidade pode trazer alívio ou aperto no bolso a partir de janeiro de 2026.

Para esclarecer, a Calculadora da Justiça — desenvolvida pelo Instituto Lamparina em parceria com o Made/FEA-USP, Sleeping Giants Brasil e Teia de Criadores — permite simular, em minutos e sem custos, se você ficará isento ou quanto economizará com as novas faixas de tributação.

Na prática, quem recebe até R$ 5.000 mensais não pagará IR, enquanto rendas intermediárias conferem economia automática e os super-ricos veem a diferença entre sua alíquota e a média da população.

O alívio (ou susto) no seu bolso com as novas regras do IR

Imagine acordar em 2026 e descobrir que aquela parcela de IR que antes minguava seu faturamento desaparecerá completamente: para quem presta serviços e recebe até R$ 5.000 por mês, a nova regra representa um alívio direto no caixa, poupando até R$ 312,89 em cada vencimento, além do 13.º.

Já para quem fatura entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350, a mudança não é tão radical, mas ainda assim traz um respiro: a redução é calculada automaticamente na hora, com base em uma fórmula que torna a tributação mais suave quanto mais próximo você estiver do teto de R$ 7.350.

De outro lado, o projeto aposta na progressividade: quem acumula altos rendimentos verá a carga subir a um mínimo de 10%, aproximando a contribuição dos super-ricos à média do mercado. Em segundos, a Calculadora da Justiça mostra:

  • Se você ficará totalmente isento;
  • Quanto economizará mensal e anualmente;
  • Como sua alíquota se compara à dos grandes patrimônios.

O resultado? Um retrato claro do impacto imediato no seu bolso, sem termos técnicos: simples, rápido e direto ao ponto.

Calculadora da Justiça: saiba como simular seu novo IR em minutos

Para usar a Calculadora da Justiça, siga este passo a passo simples e gratuito:

  • Acesse o site da Calculadora da Justiça em qualquer navegador, seja no celular ou no computador;
  • Informe sua renda total: salários, aposentadorias, aluguéis ou lucros e dividendos;
  • Escolha o tipo de dedução: o desconto simplificado de 20% ou detalhe suas despesas com educação, saúde e outros abatimentos;
  • Clique em “Calcular” e aguarde alguns segundos pela simulação;
  • Confira o resultado instantâneo: veja se você fica isento, quanto economiza mensal e anualmente e compare sua alíquota com a dos super-ricos.

Em poucos cliques, você terá uma visão clara e prática de como as novas regras do IR vão impactar seu bolso, sem custos ou cadastros complexos.

Entrada de dados: renda, deduções e descontos

Para obter uma simulação precisa, informe primeiro sua renda tributável, somando todos os recebimentos do mês:

  • Salários ou honorários: por exemplo, R$ 8.000,00;
  • Aposentadorias ou pensões: por exemplo, R$ 3.500,00;
  • Aluguéis: por exemplo, R$ 1.200,00;
  • Lucros e dividendos: por exemplo, R$ 500,00.

Depois, escolha o tipo de dedução:

  • Desconto simplificado de 20% sobre a renda total;
  • Desconto detalhado: informe despesas com educação (ex.: R$ 1.000,00), saúde (ex.: R$ 500,00), previdência oficial e privada, doações incentivadas ou outras.

Com esses dados inseridos, a calculadora processa em segundos o cenário de isenção ou economia de IR.

Resultados: isenção, economia e comparação com os super-ricos

Ao receber o resultado na tela, você encontrará três tipos principais de mensagem que tornam a interpretação simples e direta:

  • “Que alívio! Você não vai pagar imposto.” – indica isenção total para quem está na faixa de até R$ 5.000 de renda tributável;
  • “Você economiza R$ X mensais e R$ Y anuais.” – mostra o valor exato que deixa de sair do seu caixa quando sua renda está entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350;
  • “Sua alíquota é W%, contra 2,5% dos super-ricos.” – compara sua carga tributária efetiva com a média paga pelos contribuintes de maior patrimônio, evidenciando a progressividade do novo modelo.

Com esses indicadores, fica fácil visualizar se a reforma trará alívio imediato ao seu fluxo de caixa ou apenas um ajuste moderado. A comparação com a alíquota dos super-ricos reforça o caráter redistributivo da proposta, mostrando na prática como a carga tributária se nivela de acordo com cada faixa de renda.

Novas faixas de tributação: quem ganha até R$ 5.000 fica isento

A reforma do Imposto de Renda aprovada pela Câmara redefine faixas e percentuais de forma mais progressiva, proporcionando alívio para a maior parte dos contribuintes:

  • Rendimentos até R$ 5.000 mensais: isenção total, com redução de 100% do IR retido na fonte;
  • Rendimentos de R$ 5.000,01 a R$ 7.350: desconto gradual calculado pela fórmula R$ 978,62 – (0,133145 × rendimentos mensais), que oferece de 100% a 0% de alívio conforme a proximidade do teto;
  • Rendimentos acima de R$ 7.350: sem redução, mas sujeição a alíquota mínima de 10% sobre a base tributável, atingindo diretamente as faixas mais elevadas;

Em vigor a partir de 1º de janeiro de 2026, as novas regras devem beneficiar cerca de 16 milhões de contribuintes na faixa de isenção e suavizar o impacto fiscal na classe média, enquanto introduzem maior progressividade para rendas superiores.

Redução gradual para rendas entre R$ 5.000 e R$ 7.350

A redução gradual para quem aufere entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 mensais é calculada pela fórmula:
R$ 978,62 – (0,133145 × renda tributável mensal). O valor máximo de alívio é, portanto, R$ 978,62 – benefício integral equivalente a 100% do imposto para quem ganha exatamente R$ 5.000. À medida que a renda se aproxima de R$ 7.350, o abatimento diminui até zero.

Na prática, com base na fórmula acima:

  • Renda de R$ 5.500: desconto de R$ 978,62 – (0,133145 × 5.500) ≃ R$ 246,32 mensais;
  • Renda de R$ 7.000: desconto de R$ 978,62 – (0,133145 × 7.000) ≃ R$ 46,61 mensais;

Esse mecanismo suaviza o impacto fiscal conforme a renda cresce, garantindo um alívio significativo até próximo do teto de R$ 7.350, quando o benefício se encerra.

O caminho até 2026: prazos e efeitos da reforma no IR

Após a aprovação na Câmara, o texto segue agora para o Senado Federal, onde passará por análise em comissão e votação em plenário. Se mantido sem mudanças, será encaminhado para sanção presidencial.

A vigência das novas regras está prevista para 1º de janeiro de 2026, impactando diretamente o IR retido na fonte e o 13º salário, além da declaração entregue em 2027.

Para evitar novo congelamento e manter a tabela atualizada, o projeto determina que, em até um ano após a sanção, o governo apresente proposta de atualização automática pela inflação.

  • Envio ao Senado: início da tramitação com apresentação de emendas e audiências públicas.
  • Aprovação em comissão: análise de constitucionalidade e de mérito em comissão de Constituição e Justiça.
  • Votação em plenário: debate aberto e votação pelos senadores.
  • Sanção presidencial: promulgação e publicação no Diário Oficial da União.
  • Implementação em 2026: novas faixas e alíquotas aplicadas a partir de janeiro.
  • Atualização da tabela: reajuste automático anual atrelado ao índice oficial de inflação.

Esse cronograma permite que prestadores de serviço e contadores planejem e ajustem estratégias fiscais com antecedência, garantindo conformidade e otimização tributária.

Como a Informa Contábil pode ajudar na sua declaração de Imposto de Renda

Mesmo com a praticidade da Calculadora da Justiça, o processo de apuração fiscal e entrega da declaração pode ser complexo para prestadores de serviço. A Informa Contábil, com expertise em contabilidade e Imposto de Renda, auxilia na organização de documentos, conferência de rendimentos e aplicação correta das deduções, garantindo o cumprimento das novas regras a partir de 2026. Com relatórios detalhados e orientação personalizada, você reduz riscos de inconsistências, aproveita ao máximo benefícios como isenção ou redução gradual e mantém total conformidade junto ao Fisco.

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Fonte Desta Curadoria

Este artigo é uma curadoria do site Portal Contabeis. Para ter acesso à matéria original, acesse Calculadora do IR: descubra se vai pagar mais ou menos IR com as novas regras

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